quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Texto Coletivo do Grupo Viver sobre o passeio aos Museus na Unisinos


No dia 03 de setembro de 2018, nós do Grupo Viver do CAPS II Capilé, visitamos
os museus da Unisinos: o Museu Anchietano e o Museu Capela. Neste dia, tinha
muita chuva, mesmo assim o passeio foi bom e muito educativo. Já para Rogério,
foi muito molhativo, pois estava sem guarda-chuva e foi ao museu errado: Museu
do Rio dos Sinos. Pra piorar, o museu estava fechado. Saímos do CAPS Fernanda,
Nilmara e Maria Ernestina, motivadas para chegar logo no museu. Não desistimos,
pois tínhamos convicção que seria bom conhecer mais sobre as culturas antigas.
Chegamos no trem e logo avistamos o Renato, que parecia preocupado mas foi só
nos ver que abriu aquele sorriso, essa pessoa tão amiga. Pegamos o circular e
chegamos na Unisinos. Lá encontramos a Cláudia, que ansiosa e pacientemente
nos esperava. Ao nos deparar com a Unisinos, pensamos sobre a quantidade de
pessoas que lá frequentam e encontram refúgio para seus estudos. Fomos
recepcionados pelo Márcio e a Denise, que são funcionários da Unisinos
responsáveis pelos museus. O Márcio foi quem nos acompanhou o tempo todo
para nos apresentar os museus. No Museu Anchietano, explicava com amor sobre
cada objeto, cerâmicas, arco, flechas, panelas, construções, pinturas e imagens
referentes às culturas dos povos indígenas, principalmente da América Latina. O
que chamou a nossa atenção foram as panelas grandes de cerâmica que quando
velhas eram utilizadas como urnas funerárias para enterrar seus mortos, que dentro
delas eram acocados. Também chamou a atenção o tamanho do arco e flecha
original e as pinturas rupestres. Foi muito importante esta visita para conhecer e
respeitar mais as culturas indígenas, quebrando alguns paradigmas sobre as suas
formas de convívio com a natureza. No Museu Capela, vimos os vestuários dos
padres, jesuítas, bispos e papas. Havia imagens de santos, uma delas feita por um
indígena, castiçais, cálices, um oratório e uma Bíblia toda escrita em latim. Nesse
museu, chamou a atenção a pedra angular que certifica o sagrado à Igreja, a estátua
de um menino, as esculturas em madeira, a lápide que parece um tijolo, a foto da
ruína de São Miguel. Foi interessante conhecer este museu para saber mais sobre
os jesuítas, a importância que dão para o conhecimento e conhecer outro ponto de
vista sobre a posição da Igreja na época da colonização. Tivemos a triste coincidência
de nossa visita acontecer um dia após o trágico incêndio no principal Museu do Brasil,
que destruiu toda sua estrutura e mais de 18 milhões de itens em seu acervo. Com
isso, pudemos refletir a respeitoda importância de que o Estado e as instituições
dêem o devido cuidado e investimento para manter anossa história viva para o acesso
de todos. Assim como, que todos os cidadãos reconheçam a importância dos museus
e busquem conhecer a história a partir do ponto de vistas não apenas dos povos
dominantes.

Por Adriele, Fernanda, Márcio, Maria Ernestina, Nilmara, Renato e Rogério



Atividade com argila realizada no CAPS
Objetivo: Tentar produzir releituras sobre os artigos vistos nos museus
Principal aprendizado: Obtivemos contato com a argila e atividades ancestrais.
Pensávamos que seria fácil, mas encontramos dificuldades em fazer desde os
artigos mais simples. Com isso, aprendemos a dar mais valor para o artesanato
indígena, seus saberes e sua cultura.



Exposição de fotos

Grupo Viver!

Afetos/efeitos especiais (por Rogério)

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Passeio no Museu

No dia  30 de Junho as 14hs nos do grupo Viver fomos visitar o Museu de Trem de Sao Leopoldo.
Fomos eu a Maria Ernestina o Renato a Fernanda e a Nilmara.
La nos vimos varias coisas antigas como: castical(para acender fogo) mesa de escritório antiga e em cima desta mesa tinha: carimbo, grampeador,telefone antigo.
Tambem tinha uma carroça com varias ferramentas grandes e pesadas
Tinha um carvão enorme que era para o maria fumaça.
Tinha tambem um armarinho de vidro e dentro dele vários capacetes dos trabalhadores do trem.
Uma bicicleta antiga que eles enganchavam a carrocinha atras com a ferramenta para irem arrumar os trens que davam problemas.
Tambem vimos bilhetes antigos,passagens com a escrita bem estranha e vimos outro telefones antigos.
Nos entramos dentro do trem:
era corredor tudo pequeno dentro de uma parte tinha cadeira e mesas para irem viajando comendo
numa outra parte era banco de couro que dava para virar trocar de lado e numa outra parte do trem era banco de madeira e janela de madeira.
Depois fomos no maria fumaça conhecer.
Encerramos nosso passeio com um lanche: cuca deliciosa bananas bergamotas e chimarrão.
                ass: Adriele Santos

Segue abaixo algumas fotos:




segunda-feira, 23 de abril de 2018

Acompanhamento no CRAS

No CRAS perto da minha casa é legal, apesar que ali é igual ao grupo nosso de artesanato é conversa é esperiencias com as pessoas do grupo LUZ do Horizonte é no começo eu estava um pouco tímido mais depois eu fui ver e depois por que é um dos espalho mais bonito é bem grande da até para se acampar e as vezes tem festas que eu vou passear neste lugar tão bonito.
É no CRAS da para nós informar os beneficio que a gente tem o direito de receber
que é muito importante para nós os Usuários da Saúde Mental que a gente não sabia
que tinha para receber o que é direito nosso é as vezes a gente tem tanto beneficios
que ajuda muito como comprar rémedio, passagem, comida, e outras coisas que
precisamos muito desse dinheiro.
que conseguimos nós aposentar, encostar, é receber o auxilio.
Cristiano Dendena


Momento celebrativo na praça pois
Cristiano recebeu alta do CAPS



Lutas das mulheres

Na atualidade onde há fartura de bens materiais, as criancinhas brincam com
o mais variado tipo de brinquedos eletrônicos e mecânicos. Os adultos tem
acesso a todo tipo de bens materiais. Mas todos nós carecemos de duas coisas
básicas que é o amor e o afeto e isso as mulheres tem grande potencial em
fornecer para toda a humanidade. As mulheres são formadoras do caráter das
futuras gerações a humanidade deve muito para elas, essas heroínas na
maioria das vezes anônimas.
Marcos Moss


Comemoração do aniversário de Maria Ernestina na praça
Mulher de grande valor para nosso Grupo Viver!


O que fazer em casos de violência contra a mulher?
Toda situação de violência contra as mulheres deve ser denunciada, seja
violência física, sexual ou psicológica. A violência doméstica acontece
geralmente através de ciclos de violência que, a cada episódio, tende a
se agravar. Infelizmente muitas mulheres são assassinadas, e esse risco
se estende também aos seus filhos. A melhor forma de evitar essas mortes
é através da denúncia. No entanto, muitas mulheres não tem coragem de
denunciar, por conta de depender financeiramente do seu marido, ou por
não se darem conta de que vivem uma relação doentia, acreditando
romanticamente que essas violências não acontecerão novamente. É possível
fazer denúncias anônimas sobre situações de violência contra as mulheres
que você ficou sabendo, seja alguém da sua família, da sua vizinhança, etc.
O risco de morte não deve ser banalizado. Denuncie e você poderá estar
contribuindo para evitar essas mortes.

Telefones úteis:
190 - Brigada Militar (quando a violência está acontecendo)
180 - Disque-Denúncia: Central de Atendimento à Mulher
0800 541 0803 - Escuta Lilás
(51) 3592-2184 - Centro Jacobina São Leopoldo



A Benção da Restauração

Isaías 55.8: Porque os meus pensamentos não são os nossos pensamentos, nem os meus caminhos os vossos caminhos, os meus caminhos diz o Senhor.
Jeremias 29.11: Porque eu bem sei os meus pensamentos que penso de vós, diz o
Senhor pensamentos de paz e não o mal para vos dar o fim que esperou.
2 Corintios 12.19: E disse me a minha graça basta, porque o meu poder de Cristo.
Gratidão a Deus, porque foi através de fraqueza e de enfermidade que chegou a
entendimento.

Minha Família nunca me abandonou, eu não entendia o que pensava as
vezes que estavam me maltratando, mas a verdade é que me amavam e
oravam sempre a Deus por mim.
Quando meus olhos se abriram comecei a buscar a Deus e pedir perdão
pelos meus pecados, e todo sofrimento que todos nós passamos quando
entendi que a medicina poder ser instrumento de Deus, acalmei meu
coração e fiz o tratamento estou livre das internações dos acessos de ira,
voltei para Deus e a casa de Deus. Deus colocou pastores para me abençoar
e todos juntos eu concordo com Deus minha família, médicos e igreja e
agora o CAPS, que faz parte na minha vida me ajudam também.
Sou grato a Deus, não sou mais o mesmo, fui restaurado e sou abençoado.
Sou alegre. minha irmã ajudou a escrever este texto que concordo.
Toda família ajudou na minha restauração e assim todos nós ficamos bem.

2 Corintios 13.11: Quanto mais, irmãos, regozijaivos, sede perfeitos, sede
consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz, e o Deus de Amor e
de Paz será convosco.

Deus te abençoe.

Renato Rambow

Samba-enredo Viradouro 2017

Genial
É ter na mente o dom da criação
Onde ser louco é inspiração
Une verso à melodia
Brincar de Deus e com as cores delirar
Nos sonhos meus, Vinci fazer acreditar
Desperta a voz que dá luz à invenção
Quem dera o infinito conhecer
E nesse azul, eu encontrei você

Além das estrelas na imensidão
Voando nas asas da imaginação
Meu mundo especial
Meu céu, meu ideal

Quem foi que pensou algum dia
Que o homem iria se aventurar
Nas telas, nos livros
Tantos moinhos derrubar
Sei que a loucura é o X da questão
Ser ou não ser mais um entregue a razão
Fazer do lixo uma bela fantasia
Eu sou um sonhador, um pierrô alucinado
Artista de uma escola de verdade
Orgulho de ser comunidade
É de arrepiar, a nossa emoção
Sou Viradouro, sou paixão

É de enlouquecer, Viradouro
A cabeça desse povo
Tocou a alma, pirou meu coração
Não tem explicação
Já enlouqueceu, Viradouro
A cabeça desse povo
Tocou a alma, pirou meu coração

Não tem explicação

Despedidas

Obrigada Carine e Priscila pelos momentos que partilhamos!