quarta-feira, 1 de novembro de 2017
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Resumo do documentário Retratos do cotidiano da saude mental
Retratos do cotidiano da saude mental
A ideologia de fazemos este docmentario surgiu depois de temos olhado o filme " O holocausto Brasileiro "
Este filme que olhemos conta a historia de um hospital Colônia de Barbacena foi um hospital psiquiátrico fundado em 12 de outubro de 1903 na cidade de Barbacena, Minas Gerais. Fazia parte de um grupo de sete instituições psiquiátricas edificadas na cidade que, segundo alguns, recebeu o epíteto de "Cidade dos Loucos", por esse motivo. Atualmente, desses sete hospitais, só três estão em funcionamento.
Foi edificado em terras da Fazenda da Caveira, propriedade de Joaquim Silvério dos Reis, inicialmente como um hospital para tuberculosos e depois como hospital psiquiátrico. Está situado numa região com clima de montanha o que na época era considerada ideal para a cura da tuberculose e por alguns médicos, como o local ideal para o tratamento de doenças psiquiátricas. O primeiro diretor da instituição foi o Dr. Joaquim Antônio Dutra. Mais tarde a designação de Hospital Colônia de Barbacena foi alterada para Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena.
O manicômio era formado por dezesseis pavilhões independentes, tendo cada um deles a sua função específica: Pavilhão "Zoroastro Passos" para mulheres indigentes; Pavilhão "Antônio Carlos" para homens indigentes; Pavilhão "Afonso Pena"; Pavilhão "Milton Campos"; Pavilhão "Rodrigues Caldas" e Pavilhão "Júlio Moura".
Tornou-se conhecido pelo público na década de 1980, pelo tratamento desumano que oferecia aos pacientes. O psiquiatra italiano Franco Basaglia taxou a instituição como um campo de concentração nazista. Em grandes vagões de carga, conhecidos como "trem do doido", chegavam os pacientes do Hospital Colônia, em uma época que várias linhas ferroviárias chegavam à cidade. A instituição tinha sido fundada em 1903 com capacidade para 200 leitos, mas contava com cerca de cinco mil pacientes em 1961. Para o Colônia, eram enviados "pessoas não agradáveis", como opositores políticos, prostitutas, homossexuais, mendigos, pessoas sem documentos, entre outros grupos marginalizados na sociedade. Estima-se que cerca de 70% dos pacientes não tinham diagnóstico de qualquer tipo de doença mental. No período em que houve o maior número de mortes, entre as décadas de 1960 e 1970, o que acontecia no hospital chegou a ser chamado de "Holocausto Brasileiro". Estima-se que pelo menos 60 mil pessoas tenham morrido no Hospital Colônia de Barbacena.
O nosso docmentario " Retratos de um cortidiano da saude mental " vem na importacia de termos nossos Caps para nossos tratamentos psiquiatricos muitos de nos sofremos ainda por temos depressoes nao por semos doentes nao isso mais por preconseitos e por discriminaçao e principalmente ´por falta de conhecimento sobre as nossas doencas mentais se presta atencao todos os pacientes envolvido neste docmentario agradece a deus por nao existir mais maniconio em nosso país mesmo assim este docmentari é especifico pra acabamos com o preconseito e a falta de conhecimento mostrando o sentimento de cada usuario do caps e mostrando a capacidade e experiencia de cada profissional nesta area no docmentario sera percebido a historia de cada usurio do caps a dificuldade da familia de cada um e a experiencia e dificuldade dos profissionais:
quinta-feira, 26 de outubro de 2017
Minha Permanência no Grupo Viver
aprendi que nos doentes mentais podemos ter nossa autonomia,
podemos tomar decisoes e viver como qualquer pessoa sem
nada, pois nos nao somos ¨diferentes¨e sim somos igual como
qualquer outra pessoa mesmo nos mesmo se considerando uma
pessoa ¨anormal¨.
Antes de eu entrar no Caps no Grupo Viver eu nao falava com
ninguem da familia(avos,tios,dindos e primos)eu ficava quieta no
meu canto...mas depois que entrei no grupo Viver eu aprendi que
a Familia sim nos ama e entao eu mudei comecei a conversar com
eles, a falar e rir.
E também aprendi que amizades verdadeira existe e sim.
E criei dentro do grupo Viver ótimos amigos no qual levarei
este vinculo para sempre com cada um que criei.
O que resume a esta amizade e as boas lembranças e a saudade
ai vai algo que fala sobre isto:
Um dia voce aprende que as verdadeiras amizades continuam
a crescer, mesmo a longas distancias.E o que importa nao e o
que voce tem na vida, mas quem tem na vida.
Amizade verdadeira e aquela que o tempo nao apaga,a distancia
não destroe e acima de tudo o coração não esquece.
ADRIELE SANTOS
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Diga não ao preconceito
Ter depressão não é bonito.😢
Dormir mais de 12 horas por dia não é bonito. Não ter capacidade pra fazer aquilo que você mais gosta de fazer não é legal. Se sentir incapaz. Se olhar no espelho e não se reconhecer é terrível. Ter maus pensamentos e simplesmente desejar não mais viver. Sofrer com a distância de pessoas que não quiseram parar um instante sua vida, porque a sua estava parada. Viver trancado dentro de si e viver em meio a sombras. Cansar de viver e passar apenas a existir.
Se você conhece alguém que tenha depressão ou é depressivo não tenha preconceito pois essa doença depressão acaba com o ser humano mais seu preconceito acaba muito mais ainda tenta compreender ajudar dar apoio mais não se afasta pois seu preconceito pode fazer seu amigo se matar por causa de vc não compreende ele ou compreender a depressão que ele sofre por favor família amigos não nos abandona nesta hora depressivo
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
Grupo viver
Cara nova estamos crescendo a cada dia
Descobrindo que a depressão é só um detalhe na vida humana sabemos que temos dificuldade que somente com medicamentos e ajuda psiquiatria e psicologia e familiares amigos pra conseguir lutar mais se tornar tudo mais fácil quando a gente próprio perde o preconceito de sermos depressivo