Retratos do cotidiano da saude mental
A ideologia de fazemos este docmentario surgiu depois de temos olhado o filme " O holocausto Brasileiro "
Este filme que olhemos conta a historia de um hospital Colônia de Barbacena foi um hospital psiquiátrico fundado em 12 de outubro de 1903 na cidade de Barbacena, Minas Gerais. Fazia parte de um grupo de sete instituições psiquiátricas edificadas na cidade que, segundo alguns, recebeu o epíteto de "Cidade dos Loucos", por esse motivo. Atualmente, desses sete hospitais, só três estão em funcionamento.
Foi edificado em terras da Fazenda da Caveira, propriedade de Joaquim Silvério dos Reis, inicialmente como um hospital para tuberculosos e depois como hospital psiquiátrico. Está situado numa região com clima de montanha o que na época era considerada ideal para a cura da tuberculose e por alguns médicos, como o local ideal para o tratamento de doenças psiquiátricas. O primeiro diretor da instituição foi o Dr. Joaquim Antônio Dutra. Mais tarde a designação de Hospital Colônia de Barbacena foi alterada para Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena.
O manicômio era formado por dezesseis pavilhões independentes, tendo cada um deles a sua função específica: Pavilhão "Zoroastro Passos" para mulheres indigentes; Pavilhão "Antônio Carlos" para homens indigentes; Pavilhão "Afonso Pena"; Pavilhão "Milton Campos"; Pavilhão "Rodrigues Caldas" e Pavilhão "Júlio Moura".
Tornou-se conhecido pelo público na década de 1980, pelo tratamento desumano que oferecia aos pacientes. O psiquiatra italiano Franco Basaglia taxou a instituição como um campo de concentração nazista. Em grandes vagões de carga, conhecidos como "trem do doido", chegavam os pacientes do Hospital Colônia, em uma época que várias linhas ferroviárias chegavam à cidade. A instituição tinha sido fundada em 1903 com capacidade para 200 leitos, mas contava com cerca de cinco mil pacientes em 1961. Para o Colônia, eram enviados "pessoas não agradáveis", como opositores políticos, prostitutas, homossexuais, mendigos, pessoas sem documentos, entre outros grupos marginalizados na sociedade. Estima-se que cerca de 70% dos pacientes não tinham diagnóstico de qualquer tipo de doença mental. No período em que houve o maior número de mortes, entre as décadas de 1960 e 1970, o que acontecia no hospital chegou a ser chamado de "Holocausto Brasileiro". Estima-se que pelo menos 60 mil pessoas tenham morrido no Hospital Colônia de Barbacena.
O nosso docmentario " Retratos de um cortidiano da saude mental " vem na importacia de termos nossos Caps para nossos tratamentos psiquiatricos muitos de nos sofremos ainda por temos depressoes nao por semos doentes nao isso mais por preconseitos e por discriminaçao e principalmente ´por falta de conhecimento sobre as nossas doencas mentais se presta atencao todos os pacientes envolvido neste docmentario agradece a deus por nao existir mais maniconio em nosso país mesmo assim este docmentari é especifico pra acabamos com o preconseito e a falta de conhecimento mostrando o sentimento de cada usuario do caps e mostrando a capacidade e experiencia de cada profissional nesta area no docmentario sera percebido a historia de cada usurio do caps a dificuldade da familia de cada um e a experiencia e dificuldade dos profissionais:
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Resumo do documentário Retratos do cotidiano da saude mental
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